sexta-feira, 1 de junho de 2007

Para ti Amália

Para ti Amália

Uma torrente amena

De saudade m’invade

É por causa da melena

Que não tenho vaidade

Amália não t’abatas

Não vergues o teu dorso

A vida e voz sem datas

Serão d’Amália sem esforço

O valor desta escrita

Só o será cantado

Por sua voz infinita

De som nunca igualado.

Aceite deste anónimo

Admirador que é teu

E se isto é sinónimo

D’amor – eu sou Romeu!

(Calmatites)

(Homenagem a Amália Rodrigues, sem data).

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